Estender a mão é muito mais que um gesto ou simples palavras, é um VERBO!
Sim, pois no princípio, o VERBO era Deus que, ao estender sua mão tudo criou.
Conjugar o VERBO “estender a mão” significa moldar, fazer, criar...
Estender a mão pode ser conjugado para abençoar, assim como Deus o fez.
Pode ser conjugado para despedir, para acenar, mandar embora e, embora alguns conjuguem para amaldiçoar, esmurrar... pode ser conjugado para abraçar, acalentar, afagar, ajudar, para fazer o bem.
Entender a mão pode ser conjugado por qualquer pessoa:
EU, TU, ELE, NÓS, VÓS, ELES...
Pode ser conjugado no passado, futuro, presente, no pretérito imperfeito, no MAIS QUE PERFEITO... JESUS!
Estender a mão pode ser conjugado ao aceitar o convite de Jesus, obedecer, fazer Sua vontade, caminhar por seus caminhos, se desviar do mal... ao olhar com Esperança!
Estender a mão pode ser conjugado ao ajoelhar aos pés da cruz, ao chorar arrependido e colocar a vida sob os cuidados de Deus.
Pode ser conjugado numa simples palavra de carinho, de afeto, de AMOR...
Lembre-se: estender a mão foi conjugado por Jesus ao repartir o pão, ao lavar os pés dos discípulos, curar doentes, expulsar demônios, fazer milagres, ao ressuscitar homens e mulheres, ao deixar vir a Ele as criancinhas e todos os que estão cansados e sobrecarregados, ao nos ensinar amar ao próximo, ao se oferecer para se tornar homem e habitar entre nós...
Estender a mão foi conjugado por Jesus ao manter íntima e constante relação com o Pai, ao aceitar a morte de cruz, ao padecer sobre o madeiro, ao tomar sobre Si nossos pecados e nos dar o perdão e a Esperança de uma nova vida...
Estender a mão foi conjugado por Jesus ao fazer a vontade do Pai, ao dizer “Está consumado”, ao ressuscitar, ao subir aos céus, ao fazer a maravilhosa promessa que irá voltar!
Portanto, estender a mão pode ser conjugado no AMAR O PRÓXIMO, no FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM, no ACREDITAR e ESPERAR A VOLTA DE JESUS!
Nivaldo Elcio Soares
domingo, 6 de junho de 2010
terça-feira, 24 de março de 2009
Doce lembrança, doce Esperança.
Certa vez ouvi alguém dizer: “você só poderá lembrar de alguma coisa se: ouvir, ler ou ver”. Por isso me lembro muito bem que, há mais de 30 anos atrás ouvi de uma vizinha (Dona Nega) que Jesus vai voltar!
Hoje, mais que em qualquer época, está vivo em minha mente essa afirmativa, pois não somente lembro, mas espero ansioso por este Grande Dia.
Dona Nega (Irmã Nega), acreana de luta e desafios, era uma senhora muito amável. Missionária voluntária, dedicou os últimos dias de sua vida a evangelizar seus parentes e vizinhos, principalmente os jovens. Acredito que uma de suas tristezas foi não ter conseguido evangelizar todos os seus filhos naturais. Porém, o que esteve ao seu alcance foi feito e de maneira intensa. Tive o privilégio de ouvir seus conselhos, assim como muitos outros jovens da minha época. Este foi o começo de minha evangelização [...].
Lembro que, àquela época (início da década de 80), nos reuníamos em sua casa para estudar a Palavra. Lá, com simplicidade, mas com sabedoria, a irmã Nega falava das promessas de salvação em Jesus Cristo. Na realidade, aqueles encontros semanais eram o que hoje conhecemos como “Pequeno Grupo”. Lembro das pessoas que freqüentavam a sua casa: Mário Sérgio, Emival, Raimundo Nonato, irmã Antônia Ribeiro, Manoel (seu filho), Edílson (“Pastorzinho”) Sônia Anunciação, Rosilene, Rosineide, Eugênio César, Marileide, Anselmo, Gleice e eu. O irmão Eron (ainda criança) também participava. Conforme ensina Sua Palavra “Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou no meio deles” (Mat. 18:20). O Senhor estava naquele lugar! Doce lembrança...
A partir daqueles primeiros estudos comecei a ler a Bíblia e a conhecer a Jesus. Infelizmente, dois anos após ser batizado, fui tragado pelas armadilhas do inimigo e me desviei dos Caminhos do Senhor; conheci a Jesus, porém não o reconheci totalmente como meu Senhor e Salvador. Contudo, o Senhor usou de “compaixão segundo a grandeza das Suas Misericórdias” (Lamentações 3:31-32) e Seus ensinos ficaram gravados em meu coração. Nos momentos de tristeza e dor, sempre lembrava do que já havia lido em Sua Palavra: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle e o mais Ele fará” (Salmos 37:5).
Após 22 anos longe dos caminhos que conduzem à salvação, Jesus me resgatou, cumprindo Sua Palavra: “No tempo aceitável, Eu te ouvi e te socorri no dia da salvação” (Isaías 49:8). Assim, no dia 27 de maio de 2006 desci novamente às águas batismais juntamente com minha esposa. Naquele dia, creio firmemente, Jesus purificou-me de todos os meus pecados, dando-me mais uma vez, a oportunidade de habitar a Cidade Eterna que construiu para Seus filhos amados.
Como disse, já ouvi e li a respeito de Jesus. Isto não esquecerei. Agora, falta-me ver Jesus (essa é minha Doce Esperança). Assim, desejo caminhar firme, com o propósito de vê-lo quando voltar com Poder e Glória e Ouvi-lo dizer: “Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.” (Mat. 25:34).
Portanto, “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Ecl. 9:10). Amém.
Nivaldo Elcio Soares
Hoje, mais que em qualquer época, está vivo em minha mente essa afirmativa, pois não somente lembro, mas espero ansioso por este Grande Dia.
Dona Nega (Irmã Nega), acreana de luta e desafios, era uma senhora muito amável. Missionária voluntária, dedicou os últimos dias de sua vida a evangelizar seus parentes e vizinhos, principalmente os jovens. Acredito que uma de suas tristezas foi não ter conseguido evangelizar todos os seus filhos naturais. Porém, o que esteve ao seu alcance foi feito e de maneira intensa. Tive o privilégio de ouvir seus conselhos, assim como muitos outros jovens da minha época. Este foi o começo de minha evangelização [...].
Lembro que, àquela época (início da década de 80), nos reuníamos em sua casa para estudar a Palavra. Lá, com simplicidade, mas com sabedoria, a irmã Nega falava das promessas de salvação em Jesus Cristo. Na realidade, aqueles encontros semanais eram o que hoje conhecemos como “Pequeno Grupo”. Lembro das pessoas que freqüentavam a sua casa: Mário Sérgio, Emival, Raimundo Nonato, irmã Antônia Ribeiro, Manoel (seu filho), Edílson (“Pastorzinho”) Sônia Anunciação, Rosilene, Rosineide, Eugênio César, Marileide, Anselmo, Gleice e eu. O irmão Eron (ainda criança) também participava. Conforme ensina Sua Palavra “Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou no meio deles” (Mat. 18:20). O Senhor estava naquele lugar! Doce lembrança...
A partir daqueles primeiros estudos comecei a ler a Bíblia e a conhecer a Jesus. Infelizmente, dois anos após ser batizado, fui tragado pelas armadilhas do inimigo e me desviei dos Caminhos do Senhor; conheci a Jesus, porém não o reconheci totalmente como meu Senhor e Salvador. Contudo, o Senhor usou de “compaixão segundo a grandeza das Suas Misericórdias” (Lamentações 3:31-32) e Seus ensinos ficaram gravados em meu coração. Nos momentos de tristeza e dor, sempre lembrava do que já havia lido em Sua Palavra: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle e o mais Ele fará” (Salmos 37:5).
Após 22 anos longe dos caminhos que conduzem à salvação, Jesus me resgatou, cumprindo Sua Palavra: “No tempo aceitável, Eu te ouvi e te socorri no dia da salvação” (Isaías 49:8). Assim, no dia 27 de maio de 2006 desci novamente às águas batismais juntamente com minha esposa. Naquele dia, creio firmemente, Jesus purificou-me de todos os meus pecados, dando-me mais uma vez, a oportunidade de habitar a Cidade Eterna que construiu para Seus filhos amados.
Como disse, já ouvi e li a respeito de Jesus. Isto não esquecerei. Agora, falta-me ver Jesus (essa é minha Doce Esperança). Assim, desejo caminhar firme, com o propósito de vê-lo quando voltar com Poder e Glória e Ouvi-lo dizer: “Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.” (Mat. 25:34).
Portanto, “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Ecl. 9:10). Amém.
Nivaldo Elcio Soares
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